23.03.16

Alunos contam com Sala de Atendimento Educacional Especializado

O Colégio Diocesano inaugura a Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), que prestará apoio pedagógico específico para alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEEs). O espaço oferece complementação ou suplementação curricular aos estudantes do Educação Infantil ao Ensino Médio, com o objetivo de contribuir no desenvolvimento de suas habilidades. Duas psicopedagogas irão orientar os alunos diagnosticados com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A diretora Acadêmica do Diocesano, Margareth Santos, apresentou o projeto aos pais e estudantes. “Esses alunos necessitam, para se desenvolver, de suportes complementares além da condução e das atividades da sala regular”, esclareceu. No local, os estudantes participarão de atividades estimulantes que permitem a descoberta, inventividade e a criatividade.A sala é equipada com recursos de Tecnologia Assistiva para atender estudantes com deficiência. A intenção é também favorecer a promoção da autonomia e independência dos alunos. As aulas acontecerão duas vezes por semana, no contra turno, e as turmas serão organizadas por faixa etária e/ou semelhança nas necessidades pedagógicas apresentadas. A partir de segunda-feira, 28/03, o espaço entrará em funcionamento, atendendo inicialmente a 69 crianças.“É maravilhoso saber que a escola está trabalhando com a família, pois assim a tendência é que meu filho cresça e tenha um melhor desenvolvimento nas atividades”, destaca Socorro Castro, mãe de um aluno diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção. Já o filho da contadora Verônica Maria tem um problema no processamento auditivo central, que prejudica bastante a compreensão das mensagens que ele ouve. “Com a ajuda dos profissionais do colégio, meu filho tem vencido as dificuldades e tenho certeza que esse serviço irá favorecer ainda mais o seu crescimento”, frisa.O diretor-geral do Diocesano, Ir. Raimundo Barros, SJ, afirmou que o colégio acredita que é possível realizar a inclusão na escola regular, mesmo com todos os desafios de qualificação e estrutura que isso implica. Durante a apresentação do projeto, o diretor ainda ressaltou que as diferenças devem ser vistas como riquezas e não como limitações. “Se pensamos em uma comunidade que respeite a diversidade, temos que trabalhar isso em todos os espaços e a escola é um lugar privilegiado para trabalhar as diferenças”, reforçou.

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